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Menino atacado por tigre ganha prótese com desenho personalizado



Vrajamany ganhou prótese de empresário (Foto: Ana Carolina Levorato/G1)O menino Vrajamany Fernandes Rocha, que teve o braço direito amputado depois de ter sido atacado por um tigre no zoológico de Cascavel (PR), em 30 de julho, esteve em Sorocaba (SP) nesta quinta-feira (16) para receber o braço artificial doado pelo por um empresário da cidade, especializado em produtos ortopédicos. A prótese, que é estética e pesa pouco mais de um quilo, é personalizada com o desenho de um tigre, como foi pedido pelo garoto.
Vrajamany chegou à clínica ortopédica ansioso para ver o desenho feito e doado ao menino pelo tatuador de Sorocaba Ricardo Bibiano. Em entrevista ao G1, o garoto contou que estava curioso para experimentar o braço mecânico e que queria ver o tamanho do desenho do tigre. "Tinham me dito que ia cobrir o braço todo e eu estava muito ansioso para ver. Achei muito 'da hora', adorei mesmo", comenta. Ele esteve em Sorocaba pela terceira vez acompanhado da mãe, padrasto e o irmão.
O menino Vrajamany Fernandes Rocha, que teve o braço direito amputado depois de ter sido atacado por um tigre no zoológico de Cascavel (PR), em 30 de julho, esteve em Sorocaba (SP) nesta quinta-feira (16) para receber o braço artificial doado pelo por um empresário da cidade, especializado em produtos ortopédicos. A prótese, que é estética e pesa pouco mais de um quilo, é personalizada com o desenho de um tigre, como foi pedido pelo garoto.
Vrajamany chegou à clínica ortopédica ansioso para ver o desenho feito e doado ao menino pelo tatuador de Sorocaba Ricardo Bibiano. Em entrevista ao G1, o garoto contou que estava curioso para experimentar o braço mecânico e que queria ver o tamanho do desenho do tigre. "Tinham me dito que ia cobrir o braço todo e eu estava muito ansioso para ver. Achei muito 'da hora', adorei mesmo", comenta. Ele esteve em Sorocaba pela terceira vez acompanhado da mãe, padrasto e o irmão.
Segundo o empresário Nelson Nolé, a prótese doada ficou de acordo como ele queria e o menino deixou a clínica já usando o braço mecânico. Além disso, Nolé ressalta que o desenho é tão importante quanto o braço em si para ajudar na autoestima dele. "O desenho serve para tirar qualquer tipo de preconceito e também lembrar a todo mundo que usar prótese não é nenhuma vergonha", explica o empresário. Vrajamany terá de voltar à clínica para fazer ajustes no ombro a cada seis meses.