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Número de ressonâncias magnéticas vai ter aumento de 475% na Bahia até 2015

Esse é o resultado esperado com a implantação da Central de Imagens, que interligará 12 hospitais da rede do estado

O número de exames de ressonância  magnética realizados em 12 hospitais da rede estadual de Saúde vai aumentar, até 2015, dos atuais 3.381 ano para 16.070 em 2018, o que significa um aumento de 475%. Esse é o resultado esperado com a implantação da Central de Imagens, que interligará 12 hospitais da rede do estado. Neles serão instalados novos equipamentos para exames, e sua gestão estará a cargo da empresa que ganhar a licitação do projeto de Parceria Público-Privada (PPP), que foi anunciada, ontem, pelo governador Jaques Wagner. “Com a central haverá a redução no tempo de internamento de pacientes à espera dos resultados dos exames,”, disse o governador.

Além da tomografia computadorizada, que atualmente não passa de 60 mil ao ano e alcançará 108.042, em 2015, o projeto prevê também a oferta de radiologia convencional (cujo aumento será dos 264.471 exames/ano para 299.971) e mamografia, que contava apenas com oito aparelhos. Nos 12 hospitais serão distribuídos cerca de 50 novos aparelhos para os quatro tipos de exames. Os hospitais contam, hoje, apenas com oito mamógrafos, 11 tomógrafos, 13 aparelhos de radiografia e um único aparelho de ressonância magnética (no Hospital Roberto Santos). Segundo a superintendente da Atenção Integral da Saúde, Gisele Santana, esses equipamentos serão remanejados para outros hospitais da rede.