Rádio Web Ferraz

Últimas notícias

Preso em Coité suspeito de ter assassinado pedreiro dentro de carro


Apesar do menor detalhar tudo, apontar Flávio como o autor de quatros disparos que matou o pedreiro, ele nega a autoria.
Apesar do menor detalhar tudo, apontar Flávio como o autor de quatros disparos que matou o pedreiro, ele nega a autoria.
A Polícia mais uma vez, agiu rápido ao dar uma resposta a sociedade quando prendeu nesta sexta-feira,19, Flávio Silva Cedraz,25 anos, conhecido por “Correria”, morador do Conjunto Habitacional Mário da Caixa – CHMC, em Conceição do Coité. Segundo o delegado Getúlio Queiroz, a prisão ocorreu depois que o adolescente de iniciais J.V.M.S., 13 anos, residente no mesmo Conjunto  foi apontado como peça importante para identificar o suposto assassino do pedreiro Josenias de Araújo Cunha, conhecido por Nena, na noite de quarta-feira,17, dentro do carro da vítima, em frente a um galpão, ás margens da BA 120, no Bairro Casas Populares, ao qual faz parte o CHMC.
O menor foi ouvido pelo delegado acompanhado por dois conselheiros tutelares na manhã desta sexta, e falou que, tudo começou por volta das 17h do mesmo dia do crime, segundo o garoto, ele estava na companhia de Flávio e de outro homem de pré-nome Marcos, os três sentados na frente da residencia de Flávio, quando, de repente, quando Josenias surgiu em seu veículo Celta parou em frente ao local onde estavam sacou um revolver e apontou para eles. J. disse que não conhecia Nena e que provavelmente tivesse rixa com Flávio ou com Marcos. Ele teria saído depois da primeira ameaça e voltado outras vezes, sempre ameaçando a todos.
Marcos seria um dos três ameaçados por Nena, e que foi junto com o menor e Flávio executar o pedreiro.
Marcos seria um dos três ameaçados por Nena, e que foi junto com o menor e Flávio executar o pedreiro.
Ainda durante a audiência com o delegado, o menor disse que após ameaçá-los, deixou o conjunto habitacional com destino a uma barraca de bebidas que fica no mesmo Bairro, que diante das ameaças perpetradas pelo motorista do Celta, os três resolveram “quebrar”, palavra usada pelo menor quando quis falar do assassinato.